Jerônimo e o Culto Imperial: Porquê Não se Deve Cultuar Criaturas



Como tratado anteriormente, a Iconodulia deve e muito sua fundamentação ao culto imperial. A aprovação da obrigação cívica do culto a César gerou, a longo prazo, a indução de que se poderia fazer o mesmo com os santos e os anjos.

A idéia de que imagens podem ser reverenciadas, uma vez que a honra prestada a uma imagem é transmitida à quem ela representa, também é derivada do ensino religioso pagão. Celso, no seu tratado contra judeus e cristãos do século segundo, já defendia a idéia de transmissão do culto da imagem para o que ela representava (protótipo ou arquétipo), desprezando a acusação judaico-cristã de que os pagãos adoravam pau e pedra. Por mais irônico que possa parecer, o argumento pagão para se defender das acusações de idolatria levantadas por cristãos foi mais tarde resgatada por iconodulas para se defender das acusações de idolatria levantadas por outros cristãos.

Chega a ser notório o fato de que o próprio conceito da presença do protótipo na imagem, configurando o conceito iconodula do ícone como um canal de graça e uma janela do céu, também é uma transmissão da crença pagã antiga:

"Metódio de Olimpos, que escreveu por volta de 300 d.C, se refere sobre a forma imperial a qual o retrato contém [...]. Isto, uma certa forma de presença, também é discutido por Prosac (Capítulo 3).

Outros autores usam a expressão protótipo. Através do protótipo, ou arquétipo, algo do original é transferido para a sua imagem, o que explicaria porquê o imperador poderia se fazer presente em contextos públicos através de seus retratos. [...] Este conceito tornou-se importante na discussão sobre ícones, que eram originalmente considerados retratos." [1]

Através de roupagens cristãs, o conceito de "presença"  têm sua continuidade. Como neste tratado ortodoxo sobre "A Teologia da Presença": 

"Para o Oriente, o ícone é um dos sacramentais, mais precisamente da presença pessoal. Nas Vésperas da Festa de Nossa Senhora de Vladimir sublinha-se: «contemplando o ícone, tu dizes com poder: minha graça e minha força estão com esta imagem.» É por isso que é necessário que o ícone seja abençoado por um padre, para que se lhe confira o caráter teofânico. O ícone estará cheio de presença, será uma testemunha autêntica e o «canal da graça à virtude santificadora» (São João Damasceno). O Concílio de 860 afirma a mesma coisa: «O que o Evangelho nos diz através da palavra, o ícone nos anuncia através das cores e o torna presente para nós.»
[...] 
Certamente o ícone não tem realidade própria; em si, ele é somente uma prancha de madeira; é justamente porque ele tira todo seu valor teofânico de sua participação na Trindade, no «todo outro» por meio da semelhança, que ele não pode encerrar nada nele mesmo, mas irradia como que por irradiação esta presença.
 [....]
É esta teologia litúrgica da presença, que distingue absolutamente um ícone de um quadro religioso qualquer e faz a linha de demarcação entre os dois. " [2]

Desta maneira, todos os conceitos do culto aos ícones (presença, culto e transmissão ao protótipo) são enraizados na teologia pagã das imagens, especialmente no culto imperial. Mesmo porquê, como já demonstrado, o Concílio Iconodula de Nicéia II (787), assim como outros materiais autoritários como as epístolas de Gregório II e Germano, derivam a legitimidade do culto às santas imagens pela legitimidade culto imperial. Isto também significa dizer que, se for provado que o culto imperial é heterodoxo, idólatra e sacrílego, por extensão a própria iconodulia é heterodoxa, idólatra e sacrílega.

E embora o testemunho ante-niceno seja unânime nesta condenação ao culto do imperador, é necessário falar de um dos poucos, senão o único, a condenar o culto ao imperador no período pós-niceno. Mesmo sem saber das origens pagãs do culto imperial, Jerônimo mantém sua condenação pelos mesmos motivos levantados pelos protestantes: todo culto à criatura é proibido. E de fato, a historiografia reconhece que Jerônimo insistia que "as honras imperiais são contrárias ao ensino cristão" [3].


COMENTÁRIOS DE JERÔNIMO AO LIVRO DE DANIEL


Os comentários ao livro de Daniel, que narram os eventos do povo hebreu no julgo do Império Teocrático Babilônio, fornecem uma compatibilidade especial entre a situação dos hebreus e dos cristãos no Império Romano. Seguem-se as passagens comentadas de Jerônimo do terceiro capítulo de Daniel, verso 18:

"'Seja conhecido por ti, ó rei, que não serviremos a teus deuses nem cultuaremos a estátua de ouro que levantaste.' Quer desejemos ler 'estátua', como faz Símaco, ou 'imagem de ouro' como fazem as outras autoridades, aqueles que reverenciam a Deus não devem cultuá-la. Portanto, que juízes e príncipes que cultuam as estátuas de imperadores ou ídolos percebam que estão fazendo exatamente o que os três jovens se recusaram a fazer e assim agradaram a Deus. E devemos observar o significado apropriado da questão envolvida: eles afirmam que meramente cultuar a imagem é equivalente a servir os falsos deuses." [4]

Não houve tradução tendenciosa da minha parte: Jerônimo aqui fala de culto, e incita o leitor a observar que as Escrituras consideram que cultuar uma imagem é equivalente a servir os falsos deuses. Este "servir", curiosamente, é o termo referente a latria (adoração ou culto de latria). De forma que todo culto às imagens, pelo ensino bíblico, é idolátrico. Ele ainda finaliza os paralelos do Cativeiro Babilônico com a idolatria de seu tempo, Jerônimo diz que o que os cristãos estavam dispostos a fazer com o imperador era idêntico ao que Nabucodonosor exigiu.

O que os iconodulas mais tarde distinguiriam como culto de adoração e culto de veneração, ou honra, para os santos e o imperador, Jerônimo afirma não haver nenhuma: só se deve cultuar a Deus, como Jesus diz ao Diabo no deserto: Contudo Jesus lhe afirmou: “Está escrito: ‘Ao Senhor teu Deus adorarás e só a Ele darás culto’” (Lucas 4:8. King James Atualizada).

Desta forma, Sadraque, Mesaque e Abedenego tiveram a postura evangélica, de não cultuar criaturas e nem imagens, e os iconodulas, a postura dos idólatras. Não é preciso explicar qual destas foi aprovada por Deus.

Uma outra versão dos comentários de Daniel, feita por Gleason L. Archer, latinista de Harvard, aponta a compatibilidade e precisão da tradução anterior. Ela está disponível para consulta no domínio público da Tertulian.

"Versículo 45. 'O grande Deus mostrou ao rei os eventos que virão a seguir, e o sonho é verdadeiro e sua interpretação é confiável'. Daniel novamente afirma que a revelação do sonho não é uma questão de mérito pessoal, mas foi concedida com o objetivo de tornar a interpretação manifesta ao rei e de ensinar ao rei que somente Deus deve ser cultuado.

Versículo 47. "Então o rei Nabucodonosor caiu de bruços e cultuou Daniel, e ordenou que lhe fossem oferecidos sacrifícios e incenso. Por isso o rei falou e disse a Daniel". Porfírio falsamente impugna esta passagem, alegando que um rei muito orgulhoso nunca cultuaria um mero cativo, como se, de início, os liconianos não estivessem dispostos a oferecer sacrifícios de sangue a Paulo e Barnabé por conta dos poderosos milagres que haviam feito. E, portanto, não há necessidade de imputar às Escrituras o erro dos gentios que consideram tudo acima de si mesmos (isto é, sobre-humanos) como deuses, pois as Escrituras simplesmente estão narrando tudo como realmente aconteceu. No entanto, podemos fazer essa afirmação adicional, de que o próprio rei expôs as razões de seu culto e oferta de sacrifícios de sangue quando disse a Daniel:

635) "Verdadeiramente teu Deus é o Deus dos deuses e o Senhor dos reis e um revelador de mistérios, já que você foi capaz de divulgar esse sagrado segredo." E assim, ele não estaria cultuando Daniel mais do que estaria, através de Daniel, cultuando o Deus que revelou os sagrados segredos. É a mesma coisa que lemos o que Alexandre Magno, rei dos macedônios, fez no sumo sacerdócio de Joaida [isto é, Jaddua]. Ou, se essa explicação parecer insatisfatória, teremos que dizer que Nabucodonosor, dominado pela incrível grandeza dos milagres, não percebeu o que estava fazendo, mas passou a conhecer o verdadeiro Deus e Senhor dos reis e o cultuou, assim como Seu servo, a quem ofereceu incenso.
[...] CAPÍTULO 3:

Versículo 1. "O rei Nabucodonosor fez uma estátua de ouro com setenta côvados de altura e seis côvados de largura".  Quão rapidamente ele se esqueceu da verdade, quando ele estava cultuando um servo de Deus como se fosse o próprio Deus, mas agora ordenou que uma estátua fosse feita para si mesmo, a fim de que ele fosse pessoalmente cultuado na estatueta. Agora, se esta estátua era de ouro (636) e tinha um peso incalculável, pretendia-se despertar espanto nos observadores e ser cultuada como Deus, mesmo que fosse um mero objeto inanimado, enquanto todo mundo estaria consagrando sua própria avareza a ela. Por outro lado, uma oportunidade de salvação foi oferecida às nações bárbaras através da presença oportuna dos judeus em cativeiro (Col. iii), uma vez que, após conhecerem o poder do único Deus verdadeiro através da revelação de Daniel do sonho, eles puderam aprender com o exemplo corajoso dos três jovens [...] a desprezar o culto aos ídolos.
 [....]
Versículos 4, 5. "E um arauto proclamou com voz poderosa: 'Para nós é dada a ordem, povos e tribos e línguas, para quando ouvirmos o som da trombeta ...'" Não seria possível que toda a população de todas as nações se reunissem na planície de Dura e adorassem a estátua de ouro, mas, na pessoa de seus líderes, todas as tribos e povos supostamente teriam feito o ato de culto. Agora, enquanto percorro mentalmente toda a Sagrada Escritura, em nenhum lugar encontro, a menos que minha memória me falhe, uma passagem afirmando que qualquer um dos santos adorava o próprio Deus ao prostrar-se [n.t. na verdade existem muitos exemplos; cf. Brown-Driver-Briggs Lexicon Hebraico, 1005]; mas apenas alguém que cultuasse ídolos, ou demônios, ou objetos proibidos, teria feito o culto ao cair em protração. Portanto, também neste caso atual, esse tipo de adoração é realizado não uma vez, mas também várias vezes. Além disso, no Evangelho, o diabo diz ao Senhor: "Todas estas coisas te darei se você cair e me cultuar" (Mt 4: 9). Mas esse comentário também deve ser feito, de que todos os hereges que elaboram uma falsa doutrina com o brilho da eloquência mundana, modelam assim uma estátua de ouro e (637) no alcance da sua capacidade constrangem os homens por sua persuasão a se prostrarem e adorarem o ídolo da mentira.
[....] Versículo 18. "Mas se Ele não quiser fazê-lo" ---- uma frase que admiravelmente evita a idéia: "Se Ele não é capaz", que seria inconsistente com o que eles acabaram de afirmar, "Ele é capaz de livrar-nos"---- mas eles dizem: "Se Ele não quiser fazê-lo ". Assim, eles indicam que não será uma questão de incapacidade de Deus, mas sim de Sua vontade soberana se eles perecerem.

"Seja conhecido por ti, ó rei, que não servimos a teus deuses nem cultuaremos a estátua de ouro que levantaste." Quer desejemos ler "estátua" como Símaco faz, ou "imagem de ouro" como as outras autoridades a renderam, aqueles que reverenciam a Deus não devem cultuá-la. Portanto, os juízes e príncipes que cultuam as estátuas de imperadores ou ídolos percebem que estão fazendo exatamente o que os três jovens se recusaram a fazer e assim agradaram a Deus. E devemos observar o significado apropriado da questão envolvida: eles afirmam que meramente cultuar a imagem é equivalente a servir os próprios deuses falsos, e nada disso é adequado aos servos de Deus." [5]


O ponto foi provado: a tradução está correta, cultuar imagens do imperador é idolatria. E necessariamente, também podemos dizer que cultuar o imperador, mesmo sem a imagem, também é idolatria. Logo, ao justificar a iconodulia pela legitimidade do culto imperial, os iconodulas são, também, idólatras.

Nos comentários dos versículos 4-5, assim como é feito em outras passagens, "culto" é utilizado intercambiávelmente com "adoração" algumas vezes, provando que ambos não possuem nenhuma distinção moral ou teológica.

Embora Jerônimo cometa um equívoco ao dizer que a prostração nunca foi utilizada na adoração, a forma como o texto aborda a questão também revela que Jerônimo desconhecia que a prática; pelo menos, quando ela se refere ao culto imperial por cristãos, que ele admite a existência e condena como idolatria.

Por sinal, ele afirma como superstição e ignorância pagã de Nabucodonosor que cultuar um servo de Deus pudesse ser uma forma de cultuar o próprio Deus, condenando por antecipação o argumento de Damasceno: "quem honra o soldado, honra o imperador".

Note também que, ao desprezar a futilidade de algo ser cultuado "por um objeto inanimado", ele também desqualifica o culto de imagens, negando que o culto prestado a um objeto possa ser transmitido ao protótipo.

Finalmente, se tomada como metafórica ou alegórica, as palavras de Jerônimo afirmam que toda heresia é um culto idólatra. Por ironia, todo culto às imagens é um culto às imagens, por ser heresia. E todo culto às imagens é um culto idólatra.

Se Jerônimo conhecesse a prática de culto aos santos, ou de culto às imagens, certamente não falaria delas nestes termos, ou usaria uma argumentação que as incluísse em culto idólatra. Uma vez que Daniel ensinou ao rei "que somente Deus deve ser cultuado". Isto encerra toda a questão.


O USO MEDIEVAL DE JERONIMO NA CONDENAÇÃO DO CONCÍLIO ICONODULA DE NICÉIA II (787)


Embora o Concílio de Nicéia tenha virtualmente ignorado, escondido e fraudado toda a evidência patrística ao culto às imagens, ele foi usado na primeira refutação do Concílio, pelos "bárbaros incultos" do Império de Carlos Magno:

"No que concerne o argumento pelo qual eles tentaram elaborar, sobre o costume das pessoas de fazer imagens imperiais  e de que as imagens do Salvador ou dos seus santos devem de forma semelhante serem adoradas – nós afirmamos o que já foi provado antes, pelas palavras do bem-aventurado Jerônimo, que estas imagens imperiais não devem ser cultuadas" [6].

É incrível como os bispos do Império Franco, vivendo em um ambiente de atraso e analfabetismo extremo, conheciam mais dos Antigos Pais que a facção dos iconodulas na Grécia. Prova de que honestidade ou ortodoxia não necessariamente precede a facilidade de acesso ao conhecimento da fé.


RESPOSTA ANTECIPADA À QUESTÃO DAS TRADUÇÕES EM DANIEL 3:18


Alguns espíritos mais persistentes poderiam dizer que bíblias brasileiras costumam traduzir as referências de culto em Daniel como adoração. Esta observação tem uma intenção clara: desvencilhar a reprovação escriturística ao culto em si, imputando-a somente na adoração das criaturas.

Do contrário, aceitando que Daniel condena o culto às criaturas, a doutrina da iconodulia é totalmente obliterada. Neste sentido, se for provado que as passagens são e podem ser aplicadas ao culto, a doutrina iconodula é refutada por consequência direta.

Este é precisamente o caso. Esta opção de traduzir como adoração, ao invés de culto, deriva do fato óbvio de que os biblicistas entendem culto e adoração como sinônimos: por que eles são sinônimos! O culto aos ídolos não é menos sacrílego se for denominado "veneração".

Nas traduções inglesas, estas passagens são todas traduzidas como "worship", que significa culto e assim é aceita para descrever o culto de dulia (ing. worship of dulia). Worship é encontrado em 51 traduções diferentes da bíblia em inglês [7]. O argumento que os iconodulas lusófilos usam é simplesmente a sentença de morte dos papistas e melquitas anglófilos. As consequências deste tipo de postura, em um quadro mais amplo, apenas contribui para a refutação de iconodulistas em âmbito internacional, em troca de uma objeção dúbia e facilmente refutável no âmbito nacional.


Com Deus e armas vitoriosas,
Pedro Gaião.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

[1] PRUSAC, Marina. KOLRUD, Kristine. Iconoclasm from Antiquity to Modernity. Ashgate Publishing, 2014. p.175.

[2] ENCONTRO COM ÍCONES: um encontro de oração. Ecclesia: Sacra Arquidiocese de Buenos Aires. Disponível em: <https://www.ecclesia.org.br/biblioteca/iconografia/encontro_com_os_icones_um_encontro_de_oracao.html?
fbclid=IwAR1Fn7WlG5SHofaP4yGlTFFdrAM7hwdama9NfmefMED2uqJ6iMTD9y8CsmY>. Acesso em 15 de julho de 2020.

[3] Price, S.R.F. Rituals and power: the Roman imperial cult in Asia Minor. Cambridge University Press, 1986. p. 203.

[4] Saint Jerome Prefaces and commentary on Daniel. Apostle Horn, Early Church Fathers Series. p. 46.

 [5] ST. JEROME. Commentary on Daniel. Traduzido por Gleason L. Archer, 1958. Disponível em: <http://www.tertullian.org/fathers/jerome_daniel_02_text.htm>. Acesso em 15 de julho de 2020.

[6] The Seventh General Council, the Second Council of Nicea, in which the worship of images was estabilished: with copious notes from "Caroline Books", compiled by order of Charlemagne for its confutation. Tradução do Rev. John Mendham. Londres: 1850. p. 183-184.

[7] BIBLE GATEWAY. Daniel 7:18. Disponível em: <https://www.biblegateway.com/verse/en/Daniel%203:18>. Acesso em 15 de julho de 2020. 


Comentários

  1. O uso de imagens na Igreja Católica que foi fundada por Jesus é excelente. O ser humano tem uma alma(espiritual) e as imagens são representações materiais logo deve se compreender que o aspecto espiritual supera material e mais que Deus que é essencialmente espírito supera as almas dos crentes logo o cristão ao ver a imagem deve reconhecer e compreender corretamente o valor e o que ela representa. Ao compreender isso o cristão evangélico não fica limitado a endeusar as imagens mas é levado a ter uma compreensão mais profunda sabendo que asa imagens apenas podem levar a um compreensão mais profunda pois se deve entender que aquela imagem representa um santo que a alma está no céu e que teve méritos pela sua fé e pelas boas obras lembrando que o ser humano coopera sim com a salvação. A alma(espiritual) está dentro do corpo(material) e um dos orgãos da sentido que é a visão olha para a imagem e deve compreender que os olhos e a imagem não podem encerrar em si mas que a alma do crente na terra lembra que existe uma alma no céu e aí está o valor da s imagens. O livro de Apocalipse tem muitas visões então veja a vizualização é importante. Parabéns para os cristãos evangélicos católicos romanos.

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    1. O argumento todo é desconexo e foge do fato de que não existe uma autorização nem para se fazer ícones, quanto mais para venerá-los (o que é o seu caso por ser católico romano). A doutrina romana fala abertamente de CULTO às imagens, então a imagem não serve simplesmente para fins didáticos ou memoriais (que foi o que você defendeu).

      A apologética iconodula e papista no geral sempre cai no engodo de confundir poder x dever. O fato de termos capacidade de visão, alma e afins é só uma cortina de fumaça pra fugir do fato: Deus não autorizou imagens Dele (Dt. 4.15) e toda a autoridade e testemunho da Igreja Antenicena repudia imagens, ao passo que o culto seria repudiado por cerca de 600 anos. Isso por si só já desmontaria o castelo de cartas iconodula. O papado não tem autoridade para definir e nem falsificar como primitivo o culto de imagens, como Gregorio II e demais iconodulas assim defenderam.

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  2. Não sou cristão evangélico católico apostólico romano.

    O argumento por mim apresentado não tem nada de desconexo e não foge do tema que é a questão do uso de imagens no Cristianismo Evangélico. Muito provavelmente sua argumentação de não existir uma autorização para o uso das santas imagens vem da interpretação utilizada pelos protestantistas mas que pode sim ter vindo antes da reforma de Dr. Lutero por um determinado número de pessoas que não achavam nos textos uma base para o uso das sagradas imagens.
    A Bíblia condena o uso de imagens no sentido de serem representações de deuses que eu saiba o Catolicismo Romano não considera os santos como sendo deuses e aí parabéns para o Cristianismo Evangélico Católico Romano.

    Sobre a questão da alma, das visões do Apocalipse isso não foge do tema pois isso tem uma relação com as imagens pois veja a alma tem forma vide o relato do rico e Lazaro e as almas de Apocalipse 6:9 e elas tem forma para quando ressuscitar o corpo dar a forma definida e na ressurreição os santos irão para o Céu um lugar com forma definida pois existe um trono para Deus Pai ora tal trono tem forma e Deus pai também pode assumir uma forma então a imagem sendo uma forma material finita remete a uma alma que está no Céu e que também tem uma forma e aí o cristão evangélico católico romano se conecta espiritualmente por meio da oração com a alma que está no Céu é uma atitude venerável e mui respeitosa. Quando lemos a Bíblia temos um livro material escrito a tinta em folhas e lemos com um dos orgãos do sentido que é a visão porém a mensagem se conecta com a alma logo existe uma ação espiritual do Espírito Santo nos crentes e da mesma forma essa ação de Deus age na Santa Igreja Católica para ter a correta compreensão pois está escrito sobre a proibição de imagens no sentido de considera-la como deuses mas além disso tem a mensagem que é que as formas são importantes na vida do crente pode-se ver isso quando a Bíblia fala por exemplo da alma, da visões de Apocalipse, quando diz que o Verbo se fez carne e assumiu uma forma e era imagem de Deus isso levaria naturalmente a Santa Igreja assistida pelo Espirito Santo a chegar a conclusão lógica e racional de que o uso de imagens faz parte da Santa Religião Cristã. Em Dt 4:15 nada fala sobre proibição de se fazer imagem de Deus. Se a Igreja Antenicena não tinha o uso de imagens foi por causa de uma compreensão limitada deles parece que os cristãos católicos romanoss tiverem essa linda compreensão.

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    1. "A Bíblia condena o uso de imagens como representações de deuses"

      Deuteronômio 4:15. Imagens de Deus também são condenadas. Isso basicamente desmonta toda a argumentação iconodula. E Flávio Josefo deixa bem claro que a interpretação do 2º Mandamento era bem mais ampla que essa.

      A questão vai ainda além: toda a Patrística Ante-Nicena condena imagens e pais como Origenes dão testemunho que os cristãos no século III "não se ocupam com imagens". Isso resolve toda a questão.

      "a alma tem forma"

      Temos alguma autorização para representar almas? Em Dt 4:15 e em diversas ocasiões Deus, como espírito, é definido como incompreensível, não-circunscrito e irrepresentável. Todo o ensino bíblico e mesmo o iconodula da época da Iconodulia que era proibido fazer imagens de Deus Pai, por ser espírito: Gregório II no século oitavo afirma "nós não delineamos o Pai" (1ª Epístola a Leão Isauro).

      A questão é ridiculamente simples: os apóstolos ensinaram a fazer imagens cristãs? Se não, então isso é uma inovação. A Igreja Antenicena nao ter imagens diz na verdade muito: que eles não receberam qualquer orientação dos apóstolos em fazê-las.

      "Guardai, pois, com diligência as vossas almas, pois nenhuma figura vistes no dia em que o Senhor, em Horebe, falou convosco do meio do fogo;
      Para que não vos corrompais, e vos façais alguma imagem esculpida na forma de qualquer figura, semelhança de homem ou mulher;
      Figura de algum animal que haja na terra; figura de alguma ave alada que voa pelos céus;
      Figura de algum animal que se arrasta sobre a terra; figura de algum peixe que esteja nas águas debaixo da terra;
      Que não levantes os teus olhos aos céus e vejas o sol, e a lua, e as estrelas, todo o exército dos céus; e sejas impelido a que te inclines perante eles, e sirvas àqueles que o Senhor teu Deus repartiu a todos os povos debaixo de todos os céus."

      Deuteronômio 4:15-19

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  3. Deuteronômio 4:15 se refere a Êxodo 3: 1-2 e a referida passagem segue em um diálogo até Exôdo 4:17 e em nenhum momento nesse diálogo não tão curto e nem em Deuteronômio 4:15 Deus proíbe São Moisés de fazer uma figura dEle e repare que Deus fala com São Moisés e se Ele falou isso lembra a boca e a boca é uma parte do corpo humano e aí lembra a forma humana e essa compreensão leva ao correto entendimento que Deus pode assumir uma forma humana sem deixar a sua Essência Divina pois Deus é definido como Espírito mas isso nunca impede que Ele assuma uma forma. Se Flávio Josefo percebeu que a interpretação do 2º mandamento era bem mais ampla, isso corrobora com a minha explicação que existe sim uma ação do Espírito Santo na Santa Igreja para compreender coisas mais profunda no texto bíblico e o entendimento do uso de imagens é uma delas.

    A Patrística Ante-Nicena e Orígenes não tinham a correta compreensão, se a Santa Igreja adotou essa prática das imagens depois foi ação do Espirito Santo no tempo exato. Quais argumentos Orígenes e toda a Patrística Ante-Nicena usaram?

    A Bíblia diz que Deus é Espírito mas isso não significa obrigatoriamente que Ele não possa assumir uma forma humana nem mesmo antes da Criação pois se existe um argumento(seja de católicos romanos, católicos ortodoxos ou protestantes) que diga que Deus não pode assumir uma forma humana quando Ele quiser isso é limitar Deus. Talvez muitas pessoas pensem que Deus assumir uma forma é limita-lo muito pelo contrário alegar que Ele não pode assumir isso sim é limita-lo não esquecer que de acordo com a Doutrina Cristã Jesus é Deus 100% além de 100% humano é claro e assumiu uma forma humana e veja Jesus não é 99,999% Deus ele na crença cristã é 100% Deus.

    Quando você pergunta se os cristãos tem alguma autorização para representar almas isso se baseia na premissa do que “está escrito”(Sola Scriptura Protestante) só que o importante mesmo é o que está corretamente compreendido no que está e no que não está escrito tendo uma perfeita harmonia bíblica para o correto entendimento. A Escritura não é autoridade pois observe Deus>Ação de Deus > Igreja e a Tradição e a Bíblia estão dentro desse contexto. A Bíblia começou sendo montada pela Tradição Judaica e depois pela a Tradição Cristã.

    É, Gregório nessa errou feio viu? Com essa frase dele que :"nós não delineamos o Pai" (1ª Epístola a Leão Isauro) ele demonstra um conhecimento não aprofundado da ação de Deus na Religião Cristã os cristãos não podem delinear Deus, mas Deus pode se auto delinear portanto argumentar que Deus não pode ou não tem poder para fazer isso é limita-lo o que os cristãos podem fazer é compreendendo a ação do Espírito Santo e raciocinado chegar a conclusão que uma imagem jamais pode limitar Deus e que ao se fazer imagem de Jesus crucificado ou de Deus Pai por exemplo não está nunca se limitando Deus mas está compreendendo um importante meio de devoção cristã que utilizando a visão se conecta com a alma . Se Jesus não quisesse vir a terra e assumir uma forma ou Deus Pai ou Deus Espírito Santo fariam isso então existe a possibilidade real das outras duas pessoas da Santíssima Trindade terem vindo a terra em forma humana. E observe que foi justamente em Exôdo 3:14 que Deus fala( lembrar que forma humana tem boca) que Ele é o que é, Ele quis ressaltar a Essência dele sem negar que Ele nunca possa assumir uma forma humana. Então temos que : Deus é Espírito Todo Poderoso logo Ele nunca pode assumir uma forma humana, só que não, o correto é Deus é Espirito Todo Poderoso por isso Ele pode quando quiser assumir uma forma humana.


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    1. "em nenhum momento nesse diálogo Deus proíbe São Moisés de fazer uma figura dEle"

      "Guardai, pois, com diligência as vossas almas, pois nenhuma figura vistes no dia em que o Senhor, em Horebe, falou convosco do meio do fogo;
      Para que não vos corrompais, e vos façais alguma imagem esculpida na forma de qualquer figura, semelhança de homem ou mulher;
      Figura de algum animal que haja na terra; figura de alguma ave alada que voa pelos céus;
      Figura de algum animal que se arrasta sobre a terra; figura de algum peixe que esteja nas águas debaixo da terra;" (Deuteronômio 4:15-18 )

      Deus fala claramente que:

      1) Ele não tomou forma para que o povo não fizesse imagens dele;
      2) que não era para fazer imagem na semelhança de qualquer coisa.

      É a bíblia contra você. Essa baboseira de apelo aos sentidos e ao jogo de palavras não vale de nada, o texto diz claramente que era proibido fazer imagens.

      "isso corrobora com a minha explicação que existe sim uma ação do Espírito Santo na Santa Igreja "

      Prova é que o Papismo é corrupto doutrinariamente, simplesmente assim.

      "A Patrística Ante-Nicena e Orígenes não tinham a correta compreensão, se a Santa Igreja adotou essa prática das imagens depois foi ação do Espirito Santo no tempo exato"

      Nem a Patristica, nem a Igreja Primitiva e nem o próprio Gregório II em pleno século oitavo, ensinando o culto às imagens em Ex Cathedra, tinham a correta interpretação. Precisou diversos Papas em erro até as primeiras imagens de Deus Pai aparecerem e virarem Tradição. O que separa sua argumentação da falcatrua convicta é o simples fideismo.

      "A Escritura não é autoridade pois observe"

      Espero que goste do inferno, porque o Anátema é seu.


      "Gregório errou feio"

      Sim, um fiel anônimo disse q o Papa da religião dele, a quem ele sempre deve obediência cativa da vontade e pensamento, está errado. Tudo o que foi apresentado está errado, só descobriram o que estava certo com Luiz F.




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  4. A Santa Igreja primitiva estava no início e tinha que se estabelecer, depois muitos não compreenderam essa quesstã das iamgens mas o Espírito Santo depois trouxe esse esclarecimento.

    Deuteronômio 4:15-19 a referida passagem apenas fala que Deus não se mostrou para São Moisés de forma definida mas não diz para não fazer imagens dEle a proibição é sobre imagens de seres humanos, animais, aves e fala também dos astros do céu ou seja está falando para os israelitas não considerarem tais seres e astros como deuses.

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    1. "depois muitos não compreenderam essa quesstã das iamgens mas o Espírito Santo depois trouxe esse esclarecimento."

      Maomé disse a mesma coisa.

      "está falando pros israelita não considerarem tais seres como deuses"

      A condenação é a de se curvar. Me mostre a passagem que fala de considerá-los deuses.

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  5. Não tem nada de “baboseira” o que tem é uma excelente explicação da minha parte e quando você argumenta que a Bíblia está contra mim você está equivocado pois não é a Bíblia que está contra mim, o que está contra minha excelente argumentação é a interpretação que você tem do que está escrito na Bíblia. De acordo com a sua interpretação protestantista a Bíblia diz que Deus não apareceu como uma forma ou imagem para que o povo israelita não fizesse uma imagem nem dele e nem de deuses porém uma análise mais profunda do texto e do contexto bíblico nos leva a entender que está escrito assim para ressaltar que Deus é essencialmente Espírito e isso não impede que Ele possa assumir uma forma e a prova disso é que depois Ele veio na terra na 2ª Pessoa da Trindade que é Jesus e Jesus veio com uma forma e ele é a imagem visível do Deus Invisível conforme Colossenses 1:15. Observe que em Deuteronômio 4 :12 já fala que Deus não tinha aparecido em uma forma indicando que ele é Espírito em essência. Agora mesmo que Deus tivesse aparecido com uma forma ou imagem isso não daria suporte nenhum para os israelitas fazerem imagens de deuses e há de acordo com a Religião Cristã Evangélica uma grande diferença entre o Deus de Israel e os deuses, biblicamente falando existe realmente um enorme contraste entre Deus e os deuses. Imagine São Moisés comunicando aos israelitas que viu Deus aparecendo como uma imagem e como uma forma bem definida eles entenderiam que se fosse para fazer uma imagem seria só de Deus e jamais de deuses. Naquele momento não era para fazer imagens nem de Deus porém isso foi no Antigo Testamento na Antiga Aliança, quando Jesus apareceu em uma forma humana visível o entendimento sobre as imagens deveria ser mudado pois aí sim o próprio Deus veio à Terra. Deus apareceu a São Moisés em Exôdo 3:2 e repare que em Exôdo 3:14 Deus diz que Ele é ou seja tal passagem corrobora com a ideia que Deus estava querendo mostrar para São Moisés que Ele era em Essência o Ser que Era Eterno, Absoluto sem forma Espírito Santo e Puro, Deus realmente e verdadeiramente não queira que se fizessem imagens de Deus naquele momento e isso serve de argumento para os cristãos não fazerem imagens sacras? Claro e óbvio que não, pois a Antiga Aliança deu lugar a Nova Aliança e os cristãos obviamente estando na Nova Aliança devem não apenas ler os textos bíblicos mas realmente e verdadeiramente entender o que está escrito . Então os dois argumentos que você utilizou para justificar a sua interpretação do que está escrito sobre a questão de Deus e das imagens. não se sustenta.

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  6. Não se trata de Papismo como você escreveu, mas sim de uma análise mais profunda do texto e do contexto bíblico usando a razão e a lógica. E parece que os cristãos católicos apostólicos romanos entenderem isso da forma correta e se não me engano os cristãos ortodoxos tem ícones mas não imagens. Seria interessante os cristãos ortodoxos e principalmente os cristãos protestantes reverem sobre a questão das imagens sacras pois é doutrina da Santa Religião Cristã baseada na correta interpretação da Bíblia.

    Em relação à Patrística, a Igreja Primitiva e Gregório qual argumento que eles usaram? Poderia apresentar um ou mais para eu analisar? Não sei qual argumento os Papas usaram para fundamentar o uso de imagens. Mas o uso de imagens sacras nas Igreja é totalmente correto e excelente.

    É impossível a Escritura ser maior que o poder ou Ação de Deus na Santa Igreja. Deus > Ação de Deus > Escritura e veja Deus agiu no judeus ( Santa Religião Israelita -Judaica) no Antigo Testamento e eles montaram a Bíblia e depois a Santa Igreja acabou de montar a Bíblia incluindo o Novo Testamento isso é ação de Deus logo maior que a Bíblia.



    Em Deuteronômio 4:19 fala de se “inclinar” e é interessante que só se refere aos astros do céus porém sabe-se que Deus proíbe se curvar e servir a qualquer ser criado e não somente aos astros do céu e repare que o mesmo versículo seguem falando para não servir a esses astros a quem Deus criou mostrando assim que existe um Deus Criador em contraste com os deuses que seriam os astros. Em Deuteronômio 5:7-9 Deus proíbe que se curve inclusive para os astros do céu e conforme apresentado no versículo 7 considerando inclusive os mesmos como deuses. E no versículo 6 Deus volta a dizer o “Eu Sou” ratificando a sua essência e a não necessidade de naquele momento de se apresentar como uma forma humana.

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  7. Não tem nada de “baboseira” o que tem é uma excelente explicação da minha parte e quando você argumenta que a Bíblia está contra mim você está equivocado pois não é a Bíblia que está contra mim, o que está contra minha excelente argumentação é a interpretação que você tem do que está escrito na Bíblia. De acordo com a sua interpretação protestantista a Bíblia diz que Deus não apareceu como uma forma ou imagem para que o povo israelita não fizesse uma imagem nem dele e nem de deuses porém uma análise mais profunda do texto e do contexto bíblico nos leva a entender que está escrito assim para ressaltar que Deus é essencialmente Espírito e isso não impede que Ele possa assumir uma forma e a prova disso é que depois Ele veio na terra na 2ª Pessoa da Trindade que é Jesus e Jesus veio com uma forma e ele é a imagem visível do Deus Invisível conforme Colossenses 1:15. Observe que em Deuteronômio 4 :12 já fala que Deus não tinha aparecido em uma forma indicando que ele é Espírito em essência. Agora mesmo que Deus tivesse aparecido com uma forma ou imagem isso não daria suporte nenhum para os israelitas fazerem imagens de deuses e há de acordo com a Religião Cristã Evangélica uma grande diferença entre o Deus de Israel e os deuses, biblicamente falando existe realmente um enorme contraste entre Deus e os deuses. Imagine São Moisés comunicando aos israelitas que viu Deus aparecendo como uma imagem e como uma forma bem definida eles entenderiam que se fosse para fazer uma imagem seria só de Deus e jamais de deuses. Naquele momento não era para fazer imagens nem de Deus porém isso foi no Antigo Testamento na Antiga Aliança, quando Jesus apareceu em uma forma humana visível o entendimento sobre as imagens deveria ser mudado pois aí sim o próprio Deus veio à Terra. Deus apareceu a São Moisés em Exôdo 3:2 e repare que em Exôdo 3:14 Deus diz que Ele é ou seja tal passagem corrobora com a ideia que Deus estava querendo mostrar para São Moisés que Ele era em Essência o Ser que Era Eterno, Absoluto sem forma Espírito Santo e Puro, Deus realmente e verdadeiramente não queira que se fizessem imagens de Deus naquele momento e isso serve de argumento para os cristãos não fazerem imagens sacras? Claro e óbvio que não, pois a Antiga Aliança deu lugar a Nova Aliança e os cristãos obviamente estando na Nova Aliança devem não apenas ler os textos bíblicos mas realmente e verdadeiramente entender o que está escrito . Então os dois argumentos que você utilizou para justificar a sua interpretação do que está escrito sobre a questão de Deus e das imagens. não se sustenta.

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  8. Pedro Gaião

    O último comentário saiu em duplicidade por favor pode excluir que ele já apareceu anteriormente.

    Obrigado.

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