Ocidente pós-Iconomaquia: da "Idade das Trevas" à Partilha da Grécia Bizantina (sécs. X-XIII)
Estados sucessores do Império Bizantino, início do século XIII. Em tons de roxo vemos o Império Latino do Oriente e seus vassalos, o reino de Tessalônica, o principado de Acaia e os ducados de Atenas e do Arquipélago. As posses obtidas por Veneza na partilha bizantina, em verde, eram independentes do Império de Balduíno de Flandres. Em vermelho se encontram os Estados Bizantinos que se alegaram continuações ou sucessores do Império Bizantino, formados por generais de fronteira ou aristocratas gregos que conseguiram preservar sua independência. O Império de Niceia destacar-se-ia dentre todos e, em 1261, Constantinopla seria reconquistada em uma infiltração surpresa de tropas nicenas, encontrando pouca resistência da guarnição latina e sendo aclamados pela população nativa. O Império Bizantino que encontrou seu fim em 1453, com a conquista turca, descende desta facção. Quando a resistência carolíngia à iconodulia foi redescoberta no século XVI, a apologética romanista procurou negar, r