Porque Criei Este Site
Quem já me conhece há algum tempo sabe que a criação deste site é uma promessa antiga que eu vinha negligenciando há anos. Um espaço onde eu pudesse publicar, divulgar e especialmente guardar todo o meu estudo, conhecimento e pesquisa sobre Historia e Apologética Crista como forma de combater o ateísmo e as seitas.
Existe uma explicação, além da procrastinação, para eu ter demorado tanto. Além do desgosto de ser carimbado como "blogueiro" por toda uma gama de apologistas católicos terraplanistas teológicos, havia um receio de ter minha figura exposta. Tornar tão públicos e abertos à discussão as minhas idéias e conhecimentos significava, também, uma perda caríssima de privacidade.
Meu trabalho secular com Historia Medieval seria - como já é - discriminado como "tendencioso e protestantizante"; rodeado de um mar de amigos católicos, muçulmanos e ateus, ter suas idéias e defesas tornadas também significa abrir uma cisão que, em muitos, não vai ser tão bem recebida assim. Como diz Frodo nas obras de Tolkien, algumas das feridas que causamos nas pessoas nunca cicatrizam.
Muitos dos meus amigos católicos podem ficar felizes com minhas críticas ao ateísmo e ao pós-modernismo, assim como os muçulmanos a minhas críticas a militantes ultramontanos tresloucados que andam se amontoando pela internet. Mas tão cedo quanto você pisar no calo deles, não são poucos os que reagiram de forma enérgica; tive que sofrer muitas perdas e experiencias negativas para me aperceber disso. Mas, como Cristo ensinou, ele não veio trazer a paz, mas a espada (Mt 10:34). Se eu tivesse que escolher entre a minha zona de conforto, negligenciaria muitas almas que poderiam ser atingidas pelo que eu tenho, mas que optei por não compartilhar por um desejo mesquinho e covarde de bem-estar social.
A separação entre liberais teológicos na minha família, de dissolutos morais na faculdade e de toda sorte de católicos fanáticos entre amigos só reafirmou a urgência do conteúdo a ser publicado aqui; sem falar nos apelos dos meus irmãos em Cristo de Angola, em sua luta contra o islamismo e deturpações variadas da Fé Crista. Eu prezo imensamente pelos meus amigos de outras religiões, especialmente por católicos amáveis e incríveis como o Ronei Pereira, Dona Andreia Rodrigues e Dona Cibele Diniz. Até mesmo com a Gabriela Diniz, se ela ainda se importar de ler o que eu escrevo, saiba que, como disse Aristóteles: "Sou amigo de Platão, mas sou mais amigo da verdade". Que direi pois daquele que é a própria Verdade? Poderá o próprio Cristo pode ser negligenciado pela minha timidez? Não o será!
Quanto aqueles dos meus estimados de outras religiões que lerem estes textos, quero que saibam que prezo pelas suas amizades e pelas suas almas, buscando através da oração que o Espírito Santo vos convença da Verdade.
Com Deus e Armas Vitoriosas,
Pedro Gaião.
Existe uma explicação, além da procrastinação, para eu ter demorado tanto. Além do desgosto de ser carimbado como "blogueiro" por toda uma gama de apologistas católicos terraplanistas teológicos, havia um receio de ter minha figura exposta. Tornar tão públicos e abertos à discussão as minhas idéias e conhecimentos significava, também, uma perda caríssima de privacidade.
Meu trabalho secular com Historia Medieval seria - como já é - discriminado como "tendencioso e protestantizante"; rodeado de um mar de amigos católicos, muçulmanos e ateus, ter suas idéias e defesas tornadas também significa abrir uma cisão que, em muitos, não vai ser tão bem recebida assim. Como diz Frodo nas obras de Tolkien, algumas das feridas que causamos nas pessoas nunca cicatrizam.
Muitos dos meus amigos católicos podem ficar felizes com minhas críticas ao ateísmo e ao pós-modernismo, assim como os muçulmanos a minhas críticas a militantes ultramontanos tresloucados que andam se amontoando pela internet. Mas tão cedo quanto você pisar no calo deles, não são poucos os que reagiram de forma enérgica; tive que sofrer muitas perdas e experiencias negativas para me aperceber disso. Mas, como Cristo ensinou, ele não veio trazer a paz, mas a espada (Mt 10:34). Se eu tivesse que escolher entre a minha zona de conforto, negligenciaria muitas almas que poderiam ser atingidas pelo que eu tenho, mas que optei por não compartilhar por um desejo mesquinho e covarde de bem-estar social.
A separação entre liberais teológicos na minha família, de dissolutos morais na faculdade e de toda sorte de católicos fanáticos entre amigos só reafirmou a urgência do conteúdo a ser publicado aqui; sem falar nos apelos dos meus irmãos em Cristo de Angola, em sua luta contra o islamismo e deturpações variadas da Fé Crista. Eu prezo imensamente pelos meus amigos de outras religiões, especialmente por católicos amáveis e incríveis como o Ronei Pereira, Dona Andreia Rodrigues e Dona Cibele Diniz. Até mesmo com a Gabriela Diniz, se ela ainda se importar de ler o que eu escrevo, saiba que, como disse Aristóteles: "Sou amigo de Platão, mas sou mais amigo da verdade". Que direi pois daquele que é a própria Verdade? Poderá o próprio Cristo pode ser negligenciado pela minha timidez? Não o será!
Quanto aqueles dos meus estimados de outras religiões que lerem estes textos, quero que saibam que prezo pelas suas amizades e pelas suas almas, buscando através da oração que o Espírito Santo vos convença da Verdade.
Com Deus e Armas Vitoriosas,
Pedro Gaião.
Ei, Pedro. Fiquei sabendo do seu novo blog através do Banzoli. Você uma vez me salvou de me tornar católico e me recomendou bons blogs de teologia e apologética. Estou ansioso pelas primeiras postagens! Abraço!
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